Conheça o novo filho da Cia Polichinelo, de Araraquara

Aventura e magia são os principais ingredientes da mais nova montagem da Cia Polichinelo de Teatro de Bonecos, “A Odisseia de Juvenal e o Dragão da Gruta do Mal”.

A trupe da cidade montou a peça por meio de um edital do Sesi e realiza, desde o dia 20 deste mês, uma temporada por várias unidades da instituição até o mês de novembro. Ainda não há uma data definida para Araraquara.

Segundo Márcio Pontes, diretor artístico do grupo, o espetáculo foi baseado em um conto do escritor de cordel nordestino Leandro Gomes de Barros, originalmente chamado apenas de “Juvenal e o Dragão”.

“Conhecemos esse autor através do projeto De Quem é Essa História, do Sesc. Assim, fizemos algumas alterações, em virtude da nossa limitação e colocamos a mão na massa”, conta em entrevista ao Tô Ligado.

Na trama, havia um dragão que sempre atacava um reino. E para tentar acalmá-lo, um rei resolveu sacrificar sua princesa. Porém, um jovem herói chamado Juvenal tentará evitar que isso aconteça e, assim, acabar com o dragão. “É uma história típica de herói, com toda a emoção que encanta os olhos de todos”, garante Pontes.





Produção

Especialmente para “A Odisséia de Juvenal e o Dragão da Gruta do Mal”, a Polichinelo fez bonecos grandes, alguns até com tecnologia de Led. “Todo esse material começou a ser pensado em novembro do ano passado”, revela Pontes. Além do diretor, que também atua, estão na peça: Thiago Brito, Marcelo de Lilo e Eduardo Noberto. A trilha sonora também é original, assinada por Luciano Pedro Antônio.

Mesmo com essa temporada pelo Sesi, a companhia não deixará de cumprir sua agenda normal. Atualmente, eles estão em cartaz com “Cartas de um Menino Viajante”, “Como Nasce a Chuva”, entre outros.

Carreira

Em mais de uma década de existência, a Cia Polichinelo de Teatro de Bonecos, criou diversas montagens teatrais. E foi com sua pesquisa constante no universo dos bonecos que se consolidou como uma das importantes companhias do gênero no País, com reconhecimento de público e crítica.

Fonte: Araraquara.com





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